Assim é o coração humano, cheio de vaidade, com os mais diversos esconderijos de mentiras!
Acha-se envolto em tanta hipocrisia que engana a si mesmo.
--- John Calvin, reformador protestante do século XVI
Castelo-forte do Conservadorismo. Viajantes sedentos e famintos pela Verdade são bem-vindos. Receberão água fresca, alimento, confortáveis alojamentos para si e para as alimárias. Petralhas e esquerdistas que se aventurarem nas cercanias deste castelo serão jogados sem piedade ao fosso para alimento dos crocrodilos, e serão marcados como alvo-livre para os atiradores posicionados nas ameias.
Assim é o coração humano, cheio de vaidade, com os mais diversos esconderijos de mentiras!
Acha-se envolto em tanta hipocrisia que engana a si mesmo.
--- John Calvin, reformador protestante do século XVI
Imprimatur et orbi!
Manifesto aqui o meu total repúdio e indignação contra esta universidade de araque, que durante o episódio Geisy Arruda adotou a amoralidade da turba criminosa, negou a sagrada inviolabilidade do corpo da vítima (o habeas corpus), e jogou na lata de lixo os mais elementares princípios de nossa civilização.
"Traze-os fora a nós, para que os conheçamos", gritou a turba criminosa sodomita em tempos idos.
"Libera a loira gostosa", gritou a turba criminosa unibana, com a sanção regimental do Conselho Universitário desta desinstituição.
É revelador dos tempos e dos costumes que o mais iluestre acadêmico a emergir da lixeira unibana seja um deputado petista, que ofereceu a solução pronta para o "entortador" da instituição: "eu não sabia de nada".
Que porca miséria!
Sodoma, por ter sucumbido à multidão que se junta para praticar o mal, atraiu a maldição divina. Vocês, unibanos, escabelo da civilização, o que vão atrair?
A história de Geisy e a Uniban é, mutatis mutandis, a história de Ló e Sodoma contada em Gênesis 19. Sodoma foi destruída pelo juízo divino, vejam bem, quando TODOS os habitantes da cidade (desde o velho até o mais moço) tentaram estuprar os dois anjos de Deus que estavam hospedados na casa de Ló.
Sexo dos anjos à parte, o mesmo zeitgeist que na Antigüidade animou a turba de Sodoma é o mesmo que na Era das Luzes animou a turba da Uniban:
"Traze-os fora a nós, para que os conheçamos", gritou a turba sodomita.
"Libera a loira gostosa", gritou a linchadora e estupradora turba unibana.
Venham, amigos, não é tarde para buscar um novo mundo.
Desatracai e, postos em ordem, batamos sonoros encaixes; pois é meu intento navegar além de onde o sol se põe, e se banham os astros ocidentais, até a morte.
Talvez aqueles vorazes golfos nos devorem,
Talvez venhamos a alcançar as Ilhas da Fortuna e vejamos o grande Aquiles, nosso conhecido.
Ainda que muito esteja perdido, muito nos resta; e ainda que perdida a força dos velhos dias que movia céus e terras; somos o que somos; uma coragem única nos corações heróicos, débeis pelo tempo e pelo destino, mas persistentes em lutar, achar, buscar, jamais render-se!
Amigos!
Vós que aqui estais
Sim, vós que estais à távola redonda
A compartilhar este rico e lauto jantar
Espíritos fraternos inebriados por divinos néctares
Festivos e despreocupados
Achegai-vos, amigos, sim, achegai-vos
Compartilhai o calor básico humano
Enquanto a tempestade ruge lá fora
Protegidos pelas grossas muralhas
Deste castelo de aço e pedra
Cá estamos
Enquanto o bardo canta as glórias de nossos feitos
Bebendo da deliciosa fonte Hipocrene
Eis, então, o alado Pégaso que nos traz a musa
Inspiradora sílfide
E após tantas procrastinações
Irei, afinal, prosseguir ao objetivo desta ode
Mais uma vez cá estamos, meus amigos
Pois comei, bebei, e gozai,
Porque isso é o que satisfaz!
Tenho dito.