26 de nov. de 2009

John Calvin sobre o coração humano

Assim é o coração humano, cheio de vaidade, com os mais diversos esconderijos de mentiras!
Acha-se envolto em tanta hipocrisia que engana a si mesmo.

--- John Calvin, reformador protestante do século XVI

12 de nov. de 2009

Protesto contra a Uniban

Imprimatur et orbi!

Manifesto aqui o meu total repúdio e indignação contra esta universidade de araque, que durante o episódio Geisy Arruda adotou a amoralidade da turba criminosa, negou a sagrada inviolabilidade do corpo da vítima (o habeas corpus), e jogou na lata de lixo os mais elementares princípios de nossa civilização.

"Traze-os fora a nós, para que os conheçamos", gritou a turba criminosa sodomita em tempos idos.

"Libera a loira gostosa", gritou a turba criminosa unibana, com a sanção regimental do Conselho Universitário desta desinstituição.

É revelador dos tempos e dos costumes que o mais iluestre acadêmico a emergir da lixeira unibana seja um deputado petista, que ofereceu a solução pronta para o "entortador" da instituição: "eu não sabia de nada".

Que porca miséria!

Sodoma, por ter sucumbido à multidão que se junta para praticar o mal, atraiu a maldição divina. Vocês, unibanos, escabelo da civilização, o que vão atrair?

10 de nov. de 2009

Geisy, Uniban, e o Zeitgeist

 

A história de Geisy e a Uniban é, mutatis mutandis, a história de Ló e Sodoma contada em Gênesis 19. Sodoma foi destruída pelo juízo divino, vejam bem, quando TODOS os habitantes da cidade (desde o velho até o mais moço) tentaram estuprar os dois anjos de Deus que estavam hospedados na casa de Ló.

Sexo dos anjos à parte, o mesmo zeitgeist que na Antigüidade animou a turba de Sodoma é o mesmo que na Era das Luzes animou a turba da Uniban:

"Traze-os fora a nós, para que os conheçamos", gritou a turba sodomita.

"Libera a loira gostosa", gritou a linchadora e estupradora turba unibana.

7 de nov. de 2009

É hora de levantar âncoras!

 

Venham, amigos, não é tarde para buscar um novo mundo.

Desatracai e, postos em ordem, batamos sonoros encaixes; pois é meu intento navegar além de onde o sol se põe, e se banham os astros ocidentais, até a morte.

Talvez aqueles vorazes golfos nos devorem,

Talvez venhamos a alcançar as Ilhas da Fortuna e vejamos o grande Aquiles, nosso conhecido.

Ainda que muito esteja perdido, muito nos resta; e ainda que perdida a força dos velhos dias que movia céus e terras; somos o que somos; uma coragem única nos corações heróicos, débeis pelo tempo e pelo destino, mas persistentes em lutar, achar, buscar, jamais render-se!


-- Tennyson, in Ulisses

28 de out. de 2009

Ode aos Amigos

 

Amigos!

Vós que aqui estais

Sim, vós que estais à távola redonda

A compartilhar este rico e lauto jantar

Espíritos fraternos inebriados por divinos néctares

Festivos e despreocupados

 

Achegai-vos, amigos, sim, achegai-vos

Compartilhai o calor básico humano

Enquanto a tempestade ruge lá fora

Protegidos pelas grossas muralhas

Deste castelo de aço e pedra

Cá estamos

 

Enquanto o bardo canta as glórias de nossos feitos

Bebendo da deliciosa fonte Hipocrene

Eis, então, o alado Pégaso que nos traz a musa

Inspiradora sílfide

 

 

E após tantas procrastinações

Irei, afinal, prosseguir ao objetivo desta ode

 

Mais uma vez cá estamos, meus amigos

Pois comei, bebei, e gozai,

Porque isso é o que satisfaz!

 

Tenho dito.

9 de mai. de 2009

O Deserto Interior

Até mesmo a mais bela e delicada flor floresce no deserto da alma interior.